Desafios logísticos durante a crise do Coronavírus

Celular mostrando mapa de coronavírus

Em questão de alguns dias o Brasil passou a entender o duro golpe que o mundo inteiro está enfrentando.

O novo corona vírus, mesmo que já tão anunciado, pegou os brasileiros de surpresa, e principalmente a economia brasileira que vinha em retomada.

Por mais que problemas econômicos já sejam velhos conhecidos por aqui, desta vez enfrentamos algo totalmente novo, já que boa parte dos setores estão parados e sem produzir.

Como não poderia ser diferente o setor logístico no país está sendo altamente impactado, para ter uma ideia (75%) da produção do país é escoada pela malha viária, seguida da marítima (9,2%), aérea (5,8%), ferroviária (5,4%), cabotagem (3%) e hidroviária (0,7%), segundo a pesquisa Custos Logística no Brasil, realizada pela Fundação Dom Cabral.

Tendo em mente que sofremos com isso, qual o impacto para o setor logístico?

O setor portuário sobre tudo os prestadores de serviços que dependem de movimentação do porto, serão muito afetados, por outro lado, o agronegócio sentirá menos, pois os alimentos são necessários e mesmo que se adaptem também, precisarão de escoamento rápido e eficaz.

“Ninguém será mais afetado do que o setor de carga aérea e as transportadoras que atuam diretamente com carga expressa e super expressa. Os aeroportos terão sua atividade reduzida a praticamente zero em função do isolamento social.

Para as empresas que atuam exclusivamente no transporte rodoviário expresso, o resultado será inverso, e provavelmente, altamente positivo.” Segundo Marco Antônio Oliveira Neves, em artigo publicado pela Revista Mundo Logístico.

Em resumo todo transporte que depender de modal diversificado e que não seja exclusivo de cargas, e cargas que sejam de bens considerados não essenciais, sofreram um golpe grande durante esta crise.

Já os bens mais importantes precisaram continuar sendo entregues, e de forma diversificada.

Exatamente nesse sentido se encontra oportunidades para o mercado se reinventar e evoluir, empresas que conseguirem enxergar mais uma vez na crise as oportunidades, podem além de conseguir manter seu faturamento o mais saudável possível, também cria, novas oportunidades de negócio e se posicionarem de forma distinta e importante no seu respetivo setor.

CargOn contra o Corona

Nesse sentido a CargOn está disponibilizando o uso de toda a plataforma gratuitamente para embarcadores e transportadoras, por 30 dias, enquanto estivemos enfrentando esta pandemia.

Já que nossa plataforma é totalmente digital, ela colabora para minimizar os contatos físicos dos processos, além dos benefícios de uma gestão mais prática e eficaz, trazendo maior produtividade ao seu negócio.

Benefícios

  • Eliminação de envios de documentos físicos; – Monitoramento completo da carga;Indicadores precisos;
  • Motoristas de forma rápida e segura;
  • Aumento de até 40% com o uso da CargOn como plataforma digital de fretes;
  • Redução no prazo médio de faturamento de transportadoras;
  • Registro de ocorrências em tempo real.

Saiba mais sobre o projeto

Entre em contato conosco clicando aqui e saiba mais sobre os serviços de nosso aplicativo e o monitoramento de operações!

-> O propósito da CargOn é facilitar a logística para as pessoas.

-> Conheça nossas soluções e o que podemos fazer por você e seu negócio.

-> Baixe nosso app na Play Store e App Store!

Compartilhe essa postagem

Deixe aqui seu e-mail

Enviaremos novidades e atualizações sobre o mundo logístico

    Mais em nosso blog

    Recalculando rota: otimização de viagens nos transportes

    A otimização de rotas de entrega é um processo crucial para empresas que lidam com logística e transporte de mercadorias. Trata-se de um olhar estratégico que busca tornar a operação mais eficiente, minimizando custos e tempo de entrega, ao mesmo tempo em que atende às necessidades dos clientes de forma satisfatória.

    Medida Provisória 1153/22 – Quem paga a conta?

    No final do ano passado, foi aprovada uma Medida Provisória que altera a Lei nº 9.503 que é referente ao Código de Trânsito Brasileiro. Dentre as principais alterações, destaca-se a obrigatoriedade do transportador na cobertura do “seguro de carga”. O que antes era “opcional” e podia ser custeado até mesmo pela indústria, agora passa a ser de responsabilidade do transportador…